26 Apr 2019 09:55
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<h1>Do UFC Pra Gastronomia O Dia</h1>
<p>Lá se vão trinta e quatro anos desde que o primeiro marketplace do mundo, o Electronic Mall, foi lançado nos EUA. Em 1984, a CompuServer, concorrente da AOL, colocou no mercado um software que, no momento em que instalado no micro computador, dava acesso ao catálogo de 85 lojas diferentes. Você podia filtrar a pesquisa por organização, item e classe, tendo como exemplo, escolher um item e, com o seu cartão de crédito, finalizar a compra.</p>
<p>Mais de três décadas depois, o Brasil vive uma verdadeira efervescência no setor de marketplaces. Mesmo com a queda econômica que assolou a nação - e, aos poucos, parece entrar pro passado -, organizações internacionais escolheram apostar suas fichas no mercado brasileiro e investir por esse canal. Modelo mais recente, a Amazon tem expandido mais rápido a operação por aqui. Em outubro de 2017, depois de anos no comércio de livros, a gigante americana enfim lançou o seu e-commerce de eletrônicos. A sua entrada no mercado pegou diversos players de surpresa e provocou nos concorrentes uma avalanche de quedas na Bolsa de Valores.</p>
<p>Menos de um mês depois, acrescentou a classe de Residência e Cozinha. Em janeiro, foi a vez de postagens de papelaria ganharem as “prateleiras” do website. Já o Mercado Livre conquistou números generosos em sua operação mundial - que, além da Argentina, tem no Brasil um dos seus principais mercados. São mais de 182 milhões de usuários e 23,6 milhões de clientes únicos em toda Oito Ideias Pra Desenvolver Teu Negócio Pela Internet E Ganhar Dinheiro Online . E não esqueça do Buscapé, que também entrou para o ramo.</p>
<p> Organizações Pescam Talentos Nas Mídias sociais O Dia mesmo sem mencionar as plataformas voltadas para públicos específicos. Hoje, existem numerosos nichos representados neste canal de vendas - como vestuário, calçados e até produtos artesanais. Muita gente parece observar nos marketplaces a galinha dos ovos de ouro do e-commerce. Contudo essa empolgação se justifica? Especialistas e lojistas, por tua vez, acreditam que os “shopping centers online” são capazes de ser um prazeroso meio de aumentar as vendas - todavia, para isso, é preciso tomar cuidados. Sem atenção, a vida de uma loja virtual corre o traço de terminar tão logo comece.</p>
<p>Na visão do consultor e palestrante Rodrigo Maruxo, lojistas online precisam tomar cuidado ao concentrar tuas vendas exclusivamente nessas plataformas, principalmente pelo motivo de elas estão em frequente alteração e processo de amadurecimento. Ele cita, como exemplo, os ajustes e mudanças importantes de regras comerciais que o paradigma experimenta nos últimos três anos.</p>
<p>Com a entrada recente da Amazon no mercado, mais estruturas foram e estão sendo remodeladas. Todavia o fato de os marketplaces serem uma plataforma de vendas “concorrente da loja física” evita ao varejista, tendo como exemplo, construir com a base de consumidores uma relação mais profunda do que o claro comércio de produtos. “Do ponto de visão do canal, marketplace não é vantagem, visto que ele foca na venda e não pela mídia.</p>
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<li>15 dicas de marketing digital que todo empreendedor necessita passar em 2018</li>
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<p>Caso inverso, o público pesquisaria o item pelo canal e fecharia a compra no e-commerce direto do seller. Aí, o marketplace não ganharia nada e viraria apenas um expositor”, opinou Christopher Neiverth, gerente de e-commerce da Lojas Pompeia. Como Realmente Ganhar Dinheiro Na Internet o marketplace estabelece, todavia, é o consequência natural - e, normalmente, indesejado - da combinação entre os lojistas e a plataforma, a encerramento de se beneficiarem mutuamente. De um lado, estão os grandes varejistas, que, depois de anos de investimento em construção de marca, consolidaram um tráfego expressivo e qualificado em seus blogs. ] e o baixo varejista cresce organicamente e acelera o desenvolvimento do seu negócio”, explicou Maruxo.</p>
<p>“Há assim como perguntas de regulamentações que podem impactar em maior ou pequeno grau todo o mercado e conseguem ser um ponto de atenção e risco”, ponderou o especialista. Uma destas questões é a nova especificação acordada em maio do ano anterior pelo Banco Central, que passou a achar os marketplaces uma espécie de escola financeira. Para que pessoas está inclinado a trabalhar com marketplace, a gama de pontos para onde focar a atenção é extensa. Mesmo dessa forma, Eduardo Bento, consultor de comércio eletrônico com passagem na Elare, do Rio Extenso do Sul, acredita que existem benefícios em embarcar na onda do marketplace.</p>
<p>Ele conta que, nos tempos de lojista, investia 10% do budget em marketing, tinha uma operação com meios de pagamento que custava 3% e ainda corria riscos com fraudes. “ Trabalhar Em Casa Na Web é Uma Realidade , não tinha muito capital de giro e precisava muito de investimento para suportar o crescimento no e-commerce”, contou Bento.</p>
<p>“Com o marketplace, consegui acertar o cashflow da operação e, com o pagamento antecipado, pude negociar um preço de compra melhor com os fornecedores”, comentou. Em sua opinião, hoje as plataformas trabalham para os lojistas, e não o oposto. Pra vir a esses resultados positivos, Bento conta que é preciso “saber fazer as contas” e criar escalabilidade. “Precisa entender o fluxo de pedidos para cada cidade e, dessa maneira, checar melhor o gasto do frete a fim de alcançar uma legal localização no buybox”, explicou. Ele recomenda, inclusive, usar ferramentas que facilitam, a título de exemplo, visualizar os preços e os prazos de entrega pra agilizar as tomadas de decisão.</p>